DE MÃE PARA FILHO...

Aqui se fala do sentimento mais puro e profundo
que é o amor de uma mãe por seus filhos!
Aqui se fala também da vida!

" Não digas onde acaba o dia.
Onde começa a noite.
Não fales palavras vãs.
As palavras do mundo.
Não digas onde começa a Terra,
Onde termina o céu
Não digas até onde és tu.
Não digas desde onde és Deus.
Desfaze-te da vaidade triste de falar.
Pensa, completamente silencioso,
Até a glória de ficar silencioso, Sem pensar."
(Cecília Meireles)


14 de dezembro de 2011

O que importa?

Acredite em você.


Não importa do que é o mundo

O importante, são os seus sonhos.

 Não importa o que você é

O importante é o que você quer ser...

Não importa onde você está

O importante é para onde você quer ir....

 Não importa o porquê

O importante é o querer ..

 Não importa suas mágoas

O importante mesmo, são suas alegrias...

Não importa o que você já passou

O passado guarde na sua lembrança ..

Não veja; apenas olhe...

Não escute; apenas ouça...

Não toque; sinta...

O mundo é um espelho;

Não seja apenas um reflexo

Só acreditando no futuro você conseguirá a paz para alcançar seu sonhos...

Afinal, o que importa ?

Você importa ...

 por Rose Oliveira

20 de outubro de 2011

"O tempo não para, não para não"

Há algum tempo eu saía pela manhã de casa e deixava meus filhos dormindo, ía bem tranquila para o trabalho sabendo que os deixava tranquilos e seguros, hoje quando acordo eles já saíram antes de mim...já estão por aí abraçando o mundo, chego a conclusão que criamos os filhos para o mundo realmente e que muito provavelmente vai chegar a hora que eles irão e eu...ficarei em casa( quem sabe) esperando por eles ...são os papéis se invertendo, o tempo passando, e a vida mostrando que o tempo " não para, não para não".
Muito bom dia amigos!
Bom dia família!
Bom dia vida!

9 de outubro de 2011

Sobre filhos saramago



Definição de filhos

"Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.
Isto mesmo !
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.
Perder? Como?
Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".

A criança tudo aprende.

Se a criança vive com críticas, ela aprende a condenar

Se a criança vive com hostilidade, ela aprende a agredir

Se a criança vive com zombarias, ela aprende a ser tímida

Se a criança vive com humilhação, ela aprende a se sentir culpada

Se a criança vive com tolerância, ela aprende a ser paciente

Se a criança vive com incentivo, ela aprende a ser confiante

Se a criança vive com elogios, ela aprende a apreciar

Se a criança vive com retidão, ela aprende a ser justa

Se a criança vive com segurança, ela aprende a ter fé

Se a criança vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mesma

Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende a encontrar amor no mundo.

Você, Criança....


Você criança, que vive a correr,
é a promessa que vai acontecer…
é a esperança do que poderíamos ser…
é a inocência que deveríamos ter…

Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!

Criança que brinca, corre, pula e grita mostra ao mundo,
como se deve viver cada momento, feliz,
como quem acredita em um mundo melhor que ainda vai haver!

Você é como uma raio de luz 
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus, 
encanta-nos com todo teu carinho!

Você é a criança, que um dia vai crescer!
É a promessa, que vai se realizar!
É a esperança da humanidade se entender! 
É a realidade que o adulto precisa ver…
e também aprender a ser…

Meus filhos, minha vida.

Presente para toda vida, nunca mais solidão!
Anjinho abençoado, pureza de coração.
Linda jóia rara, razão do meu viver. Quero viver repetindo: 
- Eu amo amar você!
Deus te pôs na minha vida, para trazer felicidade.
Viveremos sempre juntos.
Com muita cumplicidade. Luz e esperança!
Coração cheio de amor! 
Riqueza que veio dos céus!
Presente de Nosso Senhor!

Feliz Dia das Crianças!

20 de agosto de 2011

Será pouco ou foi demais?


   Dúvidas como essas sempre surgem quando falamos da convivência entre mãe e filho.

 Mãe, cria e cuida do filho"imaginando"que seu filho será sua imagem e semelhança, molda do seu jeito para que se comporte, viva e veja a vida da forma como ela vê.Nada demais nisso, lógico, se os filhos não crescessem.

 Mãe protege o filho de toda e qualquer dificuldade, resolve tudo por ele, sofre, sente dor, frio, calor, mas o filho, não, "a mãe protege".

  Um belo dia a mãe percebe que o filho cresceu, está se afastando do aconchego de suas asas, onde esteve guardado e protegido desde sempre.

  Agora o filho está adquirindo maturidade, independência e desviando da direção que lhe foi imposta, ensinada desde a infância, agora ele pretende e necessita digamos "caminhar com suas próprias pernas" e pensar com seu próprio cérebro, fazendo suas escolhas de acordo com sua vontade e necessidade.

  A mãe sente esse momento de transformação do filho, ela sabe que o filho é do mundo e para o mundo, é de fundamental importância que ele descubra isso sozinho.Mas e para a mãe o que fica?Um imenso vazio.

 Mesmo sabendo da profunda mudança pela qual seu filho está passando, a mãe ainda tenta comandar, organizar e trilhar o caminho que é dele.Só que esse filho já não é mais criança, está um pouco arredio aos cuidados da mãe, ele sabe e a mãe também que é preciso aprender a cuidar de si mesmo, quer dando cabeçadas, quer sofrendo o que tiver que sofrer , acertando ou não, ambos sabem que se faz necessário o corte do cordão umbilical.No momento que ocorre esse rompimento a mãe desmorona,sente uma mistura de medo, insegurança,questionamentos enfim vem a tona um enorme sentimento de perda e de cobranças. 

  A mãe protetora acha que tudo é por sua culpa , questiona tudo,surgem todos os por quês possíveis e imaginários.Onde errou?Se desespera só em imaginar que o filho possa se sentir sozinho ou perdido e que ela não estará por perto para ajudá-lo.Começa então uma sequência de interrogações, se o que fez foi pouco ou demais, se poderia ter feito de formas diferentes, enfim, passa a se culpar de tudo que por ventura venha a dar errado no dia a dia de seu filho.Surge o pensamento nesse momento de; "Será que eu não soube criar meu filho para o mundo"?

  Na verdade o que acontece é que toda mãe só quer estar sempre ao lado dos filhos, nada mais.Quando observa que não é mais possível, que ele já não depende tanto dela assim, que chegou a hora dele deixar de ser apenas filho para assumir também o comportamento de cidadão, a mãe fica mesmo abatida, perdida mergulha em um vazio que antes nunca havia experimentado.

  É difícil para uma mãe que sempre se dedicou ao cuidar de seu filho se deparar com essa nova realidade.Aceitar que que agora ele é um homem independente,  a faz sofrer,  pelo fato de estar tão focada preparando seu filho para ser "seu" filho que se esqueceu de se preparar para quando ele deixasse de ser "apenas seu filho" e voasse mais alto.

  Realmente se a mulher não se olhar ao fundo, através do vazio , fica muito mais complicado suportar esse turbilhão de sentimentos.O importante é procurar enxergar o que estava escuro até então, é abrir os olhos e suspirar a beleza de sensação que é a do dever cumprido, é seguir sua vida olhando pra si, fazer coisas que ficaram para trás quando esteve ocupada demais cuidando de fazer bem o papel mais importante de sua vida.

 A mãe que ama, cuida, protege a vida inteira, não tem diferença de amor e vai continuar assim sempre, não se perde o amor de um filho só porque ele cresceu e não é mais a sua imagem e semelhança.Mesmo que em um certo momento ele não esteja precisando que lhe dê remédio na boca, a bronca pra comer tudo, o banho à força,  em algum momento ele volta e pede colo pois ele sabe que sua mãe é seu porto seguro.

  O amor de uma mãe não cobra, não pede nada em troca, simplesmente uma mãe agradece a Deus por ter conseguido fazer o que tinha que fazer, se será pouco ou se foi demais só o tempo poderá responder, mesmo assim, não importa, o que conta mesmo é o resultado, esse sim é importante que esteja na medida certa.Que ele atinja seus objetivos,tenha sucesso emsua vida profissional e particular e principalmente seja feliz com saúde física, emocional e espiritual.


  Quando tudo acontece assim as dúvidas somem,  fica somente a certeza de que tudo valeu a pena. 
          (Rose Oliveira)

14 de agosto de 2011

Pai...Pãe....






Um dia maravilhoso a todas as pães do mundo!
Um dia maravilhoso a todos os pais de verdade do mundo!
Pai,
"Você foi meu herói meu bandido
Hoje é mais, muito mais que um amigo.
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai! Paz!..."

11 de julho de 2011

Meu filho, você não merece nada

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada.



Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

(Eliane Brum)
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê

12 de junho de 2011

Da minha janela...meu olhar!

Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
".....outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
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"Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem".



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"Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz."























Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.









Rose Oliveira